quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Anti Modéstia

Serei a falta de modéstia em pessoa agora, mas eu sou irresistível. Quem prova, volta. Também sou inesquecível, portanto, estejam avisados. Sou veneno, mas também sou néctar. Nem sempre sou doce, algumas vezes amarga, terrível, mas mágica.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

os quereres...

Há uma linha tênue entre dois quereres, aquele prazer efêmero e o carinho, vontade de cuidar, ouvir a risada, afagar na hora do choro. Para saciar a segunda, eu preciso dela. Eu preciso dela...

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Resposta ao meu post Suspensão

Certo que já doeu, certo que vai doer, qual é o sentido? e daí D. Leto? Bem diz os caras do R.E.M. everybody hurts sometimes, morre-se, sempre. E no meio disso tudo, vive-se. Portanto, amiga Luciana Paiva, uma das coisas mais importantes que aprendi nesses 40 anos, tudo tem jeito, o que não tem é a morte.

domingo, 25 de agosto de 2013

Suspensão

ah, certo que não preciso fazer nenhum exercício de suspensão
tipo aqueles que as pessoas colocam ganchos na pele e são suspensas
a teoria é para sentir dor. dor física é aturável. dor física já senti
muito. dor emocional, sempre. sempre quebrando alguma coisa dentro.
fora já quebrei o úmero e uma parte do pulso. dói. mas a dentro
dói muito mais.

sábado, 10 de agosto de 2013

Ame e dê vexame?

nessa minha solidão, eu vou, passinho a passinho, já não dou tanto vexame, nem ame.

Vermelho, mais escuro e intenso...

eu sou do tipo que esfria quando não demonstram interesse rápido
e constante. gosto do paparico, ser lembrada ao menos uma vez ao
dia, como remédio. gosto de receber cantadinhas ao longo deste mesmo
dia. sou muito quente, mas preciso de combustível a todo momento,
senão, esfrio mesmo. e parto para nunca mais voltar.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Deixa pra mim que eu sou canhota!

Estou nadando num mar de fichas que caíram. Aprendi a nadar nos açudes de casa, me afogando, tomando água suja, lamacenta, cheia de sanguessugas pelo corpo. Portanto, as fichas caem, mas a decepção não mata, afinal, deixa pra mim que sou canhota e da fronteira. Bato tudo no peito e deixo o universo conspirar, a roda girar, o bumerangue fazer seu trabalho. Infelizmente, sempre tem a perda, mas o ganho também. As águas podem ser sujas na superfície, mas o ciclo as transformam em chuva.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Os 40 parte 1.

Relendo escritas antigas no meu blog achei isso:
Tem dias que a gente acorda assim, sem saber se isso é down ou up. Mas esse sentimento pode ser produtivo, só tenho que canalizar, aprender com as situações. Engraçado, são 4 anos para o tal 40 e não sinto nada do que falam, pode ser que eu não seja igual, mas conheço pessoas que compartilham a mesma idéia e sentimento, portanto, apesar de não pertencer ao 'padrão', reconheço que não há nada de errado em querer se manter sempre viva, alegre, feliz. Abaixo a carranquice! Ontem vi num jornal um grupo de queridas senhoras nos seus 50, 60, 70... lutando BOXE!!! Me sinto viva! Beijo da Le.

e nada mudou, já estou na porta dos 40 em outubro estão aí.
Beijo da Le.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Só misturando pra ver o que vai dar...

eu tenho amigo de tudo que é naipe, católicos, espíritas, umbandistas, ateus, mamelucos, africanos, brasileiros, mixturix total, amo todos. Não vejo porque lutar por um mundo de segregação. A diversidade leva à melhor adaptação, e consequentemente à evolução. Só misturando pra ver o que vai dar... é!


Homem Amarelo
O Rappa

O Homem Amarelo do Samba do Morro
Do Hip Hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira

A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas

É o comando em mesa de vidro
Que não enumera o bandido
Eu e minha tribo
Brincando nos terreiros
Eu e minha tribo
Nos terreiros do mundo
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar

Subiu a janelinha, meu coração disparou

E eu me sinto adolescer novamente...

A Montanha Mágica
Legião Urbana

Sou meu próprio líder: ando em círculos
Me equilibro entre dias e noites
Minha vida toda espera algo de mim
Meio-sorriso, meia-lua, toda tarde

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal

Ficou logo o que tinha ido embora
Estou só um pouco cansado
Não sei se isto termina logo
Meu joelho dói
E não há nada a fazer agora

Para que servem os anjos?
A felicidade mora aqui comigo
Até segunda ordem
Um outro agora vive minha vida
Sei o que ele sonha, pensa e sente
Não é coincidência a minha indiferença
Sou uma cópia do que faço
O que temos é o que nos resta
E estamos querendo demais

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal

Existe um descontrole, que corrompe e cresce
Pode até ser, mais estou pronto prá mais uma
O que é que desvirtua e ensina?
O que fizemos de nossas próprias vidas

O mecanismo da amizade,
A matemática dos amantes
Agora só artesanato:
O resto são escombros

Mas, é claro que não vamos lhe fazer mal
Nem é por isso que estamos aqui
Cada criança com seu próprio canivete
Cada líder com seu próprio 38

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia

Chega, vou mudar a minha vida
Deixa o copo encher até a borda
Que eu quero um dia de sol
Num copo d'água

sábado, 27 de julho de 2013

Galopando por aí.

Sempre gostei de brincar com gado de osso, escalar árvores, atolar em mananciais, corrida de cavalo, voar o cabelo com o vento, bicicleta, imaginar e vivenciar histórias. Bonecas e panelinhas não me chamavam atenção. Fiz um teste dia desses para saber qual é a do meu cérebro, óbvio, é masculino. Mas isso não implica em desconforto ou insegurança física e emocional. Sou bem segura quanto à minha forma de amar, já comentei aqui, amo todas as formas de vida (tenho algumas reservas quanto aos Diptera) algumas pessoas tenho tesão, outras não. Em tempos onde podemos e devemos declarar amor à liberdade, vos digo, sejam felizes - da forma que for - vivam o agora, pensem com a emoção, deixem livre, sejam autênticos.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Machu Coca - herbal tea

A coca selection from the valleys of Cusco, with strong flavor,
that will restart you.
Coca leaf is a natural energizer with a
high content of calcium and vitamins.

domingo, 14 de julho de 2013

Gênero masculino, próximo da extinção.

Constatar fatos: o gênero masculino da espécie Homo sapiens está fadado à extinção.
Sim, infelizmente, ou não, estão.
Perdidos no espaço gay; no espaço feminino forte, independente.
Ah, a independência emocional é fantástica.
Tenho conversado com muitas mulheres, figuras de várias regiões do brasil.
Mulheres modelo, mulheres não-tele-midiástica-padrão de beleza, mulheres.
Todas com uma forte ligação: já não "precisam" mais de homens para quase nada.
Grifei o precisar, porque até bem pouco tempo atrás, essa era a máxima masculina machista, toda fêmea precisa de um macho.
Baby, tudo muda.
SE, o mundo, desde os primórdios, sofria da conquista do macho, agora tá na hora da revanche.
O mundo agora é feminino e das diferenças.
Queiram, ou não.

Há uma magia natural fluindo no ar...
Se você ouve atentamente vai se ligar
Pode ser numa trombeta, a primeira ou a ultima
a soar neste planeta.
Quantos viverão pra ver? Não sei dizer...
As coisas já não são como deveriam ser,
não tentem esconder.
A realidade todos tem que perceber...
Quanto mais eu me pergunto, há mais questões a responder
do passado obscuro como o futuro antevê
Não sei dizer
Há uma magia natural fluindo no ar
Se você ouve atentamente vai se ligar
Há uma magia fluindo no ar, fluindo no ar
Magia Natural
Bob Marley

sábado, 29 de junho de 2013

Sexo é só estalar os dedos?

sexo é só estalar os dedos? ah, um dia já foi, hoje bem mais complicado.
talvez porque ainda seja difícil para a mente masculina aceitar
o pedido de uma mulher, a iniciativa ainda tem que partir do macho.
a mulher com vontade, com tesão, causa medo, insegurança.
ou não, talvez seja só não desejo, não vontade e o problema seja
eu.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Liberte-se e liberte.

eu escuto músicas que me falam "ah aqui estou eu, sem você, o que fazer?"
e eu penso que já faz tanto tempo que não tenho alguém para pensar assim.
triste por um lado, benéfico por outro. já havia dito isso, mas eu amo
todo mundo, alguns tenho vontade de comer, outros colocar no colo, apertar as
bochechas, fazer cosquinhas, enfim, uma visão natural do que é amor, aprendi assim.
mas, voltando ao lado benéfico, é o exercício do desapego. ninguém é de ninguém, não
podemos possuir pessoas, apenas coisas. essa inversão atrelada ao consumismo
não faz bem, não é saudável. busco sempre a felicidade, nem que seja ficar sozinha
ouvindo um som, lendo um livro, pensando e escrevendo essas linhas que voz dizem:
hey, viva o hoje, esqueça as grades e não aprisione ninguém. liberte-se e liberte.

terça-feira, 25 de junho de 2013

eu queria gritar, mas gritar não posso.
queria bater, mas bater não consigo.
queria ferir mas será que devo?
acredito na lei do retorno.
acredito que a vida é um bumerangue.
todas as sensações que recebemos, emitimos.
todas as palavras vem e voltam.
os pensamentos tornam-se ações e as ações são o impulso da vida.
portanto, vale a pena negativar?
julgar, esbofetear, estrebuchar?
queria escrever, bom, escrever eu posso.

terça-feira, 11 de junho de 2013

go ahead

Não acredito naquilo que é o ideal. Se te faz bem, vai em frente
seja feliz agora, nesse momento, o depois não existe.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Um dia da caça...

Outro do caçador, um dia dos namorados, outro dos amantes.

Tudo é momentâneo

Eu não acredito em amor, acho que a felicidade, assim como o amor, é momentânea. Acontece aquelas sinapses, a loucura prevalece alguns momentos, até um longo período. Logo após, os picos de produção química baixam, há estabilização, morre o amor. Fica a amizade, carinho, respeito, cumplicidade, companheirismo. Claro, é a minha opinião e estou falando de amor carnal, existente entre as duplas que se unem para acasalamento.

domingo, 9 de junho de 2013

Código de acesso

Código de Acesso
Zélia Duncan

Código de Acesso

Eu não tenho preço
Bem mal te conheço
não estou à venda, menina
Não quero seu cash, ticket, endereço
poupe sua renda e propina
O seu remelexo, seu corpo, seu berço
A sua mansão com piscina
Dispenso o almoço, o incenso, o pescoço
Carrões, porcelana da China
O meu código de acesso, é imenso
É nexo, é dor, é flor
É côncavo, é complexo
É denso, é afago, é amplexo
É o ninho do verso de amor
Não suba que eu desço
Nem reze esse terço
melhor ver se eu tô lá na esquina
Não click esse flash,
recolha seu lenço
Abaixe sua adrenalina
Não quero começo,
seu cheque agradeço
Seu avião com tudo em cima
Seu flat, seu beijo,
tesão do seu desejo,
Seu pé de laranja lima
É meu código de acesso, é intenso
reflexo é som é cor
É múltiplo, é convexo,
é manso é sutil,
sonho é sexo
É uma linda canção de amor
Veja bem, eu falo: "não quero seu suor, quero seus poros na minha pele
explodindo de calor, transfere pro meu corpo, seus sentidos
pra eu sentir, a sua dor, os seus gemidos e entender porque quero você."
não falei, amo você...

Sentidos
Zélia Duncan

Não quero seu sorriso
Quero sua boca
No meu rosto
Sorrindo pra mim

Não quero seus olhares
Quero seus cílios
Nos meus olhos
Piscando pra mim

Transfere pro meu corpo
Seus sentidos
Pra eu sentir
A sua dor, os seus gemidos
E entender porque
Quero você!

Não quero seu suor
Quero seus poros
Na minha pele
Explodindo de calor.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Johnny Love

lá vai ela, com seu brinquedinho infalível. ah Johnny
love...

Tô andando pelas ruas sem sentido
Tipo um animal selvagem e aflito
Tudo é mistério longe de você
É feito um sinal vermelho no meu coração
Nenhum fato concreto no salão
Chamo o seu nome: Johnny Love, Love, Love...

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Acordar

só me conta as coisas que eu preciso saber, o resto não quero.
preciso sentir, suar, gozar. ser feliz por alguns instantes.
antes de acordar.


terça-feira, 4 de junho de 2013

Tormenta

Eu gosto de ser a primeira da lista, gosto de ser desejada,
faz um bem. Gosto de ouvir que precisam de mim.
Que satisfaço todos os teus desejos, secretos ou não.
Por que baby, eu vou fundo, pego pesado, sou aquela que
viola teu sono toda a noite. Ah sou sim, sou tua tormenta e
não tem cura.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Para os outros.

É bom receber elogios. Perceber que um dia fomos importante para alguém é consolador quando não temos tanta esperança em encontrar o amor, aquele carnal que se torna indispensável, aos olhos da sociedade e também lá naquela parte do cérebro que insiste em nos deixar manteigas derretidas. Amores do passado quando ressurgem servem para nos alegrar momentaneamente, serve para aquela massagem no ego, percebo que sou uma mulher desejada, sou uma mulher bonita, mas nem sempre faço a coisa certa. Tenho medo, não consigo me entregar totalmente, quando faço, sou traída. Mas são os percalços da vida, servem de aprendizado, claro, mas já cansei dessa aula.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Consoler of the Lonely

eu gosto de ter meus momentos totally down, de solidão, de dor na alma,
gosto e esgoto até o fim, amanhã passa. minhas musiquinhas que são flechas
certeiras, filmes doloridos, cinza, preto, chuva.

"Conversas estão ficando desinteressantes
Tem um ruído constante em meus ouvidos
O senso de humor some e entorpece
E eu estou entediado a lágrimas"

http://www.youtube.com/watch?v=E7_8-qYQ6hE

terça-feira, 21 de maio de 2013

Alien sucht Liebe - um amor para o resto dessa vida

Eu quero um amor para o resto dessa vida. Mas eu sei que é difícil com esse meu jeito explosivo, nem um pouco submisso, que fala a verdade.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

E segue o baile.

Eu não sou feliz, todo tempo, não sou agradável, todo tempo, sou chata, todo tempo, tenho mania de PhDeusa, sou impaciente e intolerante com vários comportamentos de diversos tipos de pessoas. Mas, todo tempo eu to aprendendo, trilho o caminho, do bem, ou do mal, depende muito da situação hormonal muitas vezes. Enfim, viver é isso. Sair de casa, das asas dos pais, abrir o próprio espaço, muitas vezes à facão. Ainda mais sendo mulher. O erros servem de lição. A vida segue o baile.

Heróis - David Bowie
Eu, eu gostaria que você pudesse nadar
Como os golfinhos, como os golfinhos podem nadar
Embora nada, nada vai nos manter juntos
Nós podemos vencê-los, para todo o sempre
Oh, nós podemos ser heróis, apenas por um dia

Eu, eu serei rei
E você, você será rainha
Embora nada os afaste
Nós podemos vencê-los, apenas por um dia
Nós podemos ser heróis, apenas por um dia

E você, você pode ser mau
E eu, eu vou beber o tempo todo
Porque somos amantes, e isso é um fato
Sim, somos amantes, e isso é que

Embora nada, nos mantenha juntos
Nós poderíamos enganar o tempo, apenas por um dia
Nós podemos ser heróis, para todo o sempre
O que você diz?

Eu, eu gostaria que você pudesse nadar
Como os golfinhos, como os golfinhos podem nadar
Embora nada, nada vai nos manter juntos
Nós podemos vencê-los, para todo o sempre
Oh, nós podemos ser heróis, apenas por um dia

Eu, eu serei rei
E você, você será rainha
Embora nada os afaste
Nós podemos ser heróis, apenas por um dia
Nós podemos ser nós, apenas por um dia

Eu, eu me lembro (eu me lembro)
De pé, junto à parede (na parede)
E as armas, disparou acima de nossas cabeças (sobre nossas cabeças)
E nós nos beijamos, como se nada pudesse cair (nada
Poderia cair)
E a vergonha, estava do outro lado
Oh nós podemos vencê-los, para todo o sempre
Então poderíamos ser heróis, apenas por um dia

Nós podemos ser heróis
Nós podemos ser heróis
Nós podemos ser heróis
Só por um dia
Nós podemos ser heróis

Nós não somos nada, e nada vai nos ajudar
Talvez estejamos mentindo, então é melhor não ficar
Mas poderia ser mais seguro, apenas por um dia

Oh-oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh, só por um dia


domingo, 19 de maio de 2013

engraçado como a gente muda ao longo do tempo, ao longo do dia.
o que pensei ali, aqui já não vale, e vice-versa. sempre em constante
mudança. para alguns, contradição. aos meus olhos, fênix.

sábado, 18 de maio de 2013

Dardo direto.

Você aí, só tem o cérebro (leia-se pênis) voltado para o corpo da forma imposta, e esquece do corpo suado, que te dá prazer, que te enche de vontade. Pois bem, fique com a Barbie, mas não esquece, quem te deixa louco de tesão sou eu baby. E eu vou onde eu quiser. Sempre fazendo bem, deixando meu rastro, meu cheiro em tua roupa, teu cérebro (o de verdade), ele sabe, ele reconhece a vontade implícita. A tua vontade de mim.

Dardo direto.

Você aí, só tem o cérebro (leia-se pênis) voltado para o corpo da forma imposta, e esquece do corpo suado, que te dá prazer, que te enche de vontade. Pois bem, fique com a Barbie, mas não esquece, quem te deixa louco de tesão sou eu baby. E eu vou onde eu quiser. Sempre fazendo bem, deixando meu rastro, meu cheiro em tua roupa, teu cérebro (o de verdade), ele sabe, ele reconhece a vontade implícita. A tua vontade de mim.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Desculpem as "santinhas" mas safadeza é fundamental.
Já dizia a Wynter Gordon, vem baby, vem ser meu brinquedinho...
Bom, hoje recebi uma proposta, direta, sincera, faminta, incrivelmente
irresistível, mas, por email. Sei lá, o ser escreveu muito bem, como lhe é característico,
mas baby, safadeza das boas tem que ser ouvida, ao pé do ouvido, ou não, mas
é a voz que dá o tom do tesão. Sei lá, hoje estou muito convencional.
P.S.: a imagem é podre, mas eu ADOREI!



sábado, 11 de maio de 2013

Eu não sei lidar mais com relacionamentos, sempre erro. Exagero na dose?
Doo-me demais? Talvez, mas eu só sei ser intensa.
O bom é que aprendi a não ter mais as dores no peito, angústia não mais.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Prefiro o cara que te diz, baby, só quero te comer.
Pronto, tão simples, também quero honey, vamos gozar?
Lindo isso!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Não sei porque pessoas do além, de uma hora para outra aparecem assim na tua vida, bem no dia mais importuno do mês, causando um furacão. Uma frase, uma facada. Tudo cai. Ah, como é bom poder escrever, liberar esse fel, esse gosto amargo do teu corpo que um dia ficou na minha boca.

Daniel Na Cova Dos Leões
Legião Urbana

Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo.
De amargo, então salgado ficou doce,
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve,
Forte, cego e tenso, fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.


Faço nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A insegurança não me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Não faz da minha força confusão.
Teu corpo é meu espelho e em ti navego
E eu sei que a tua correnteza não tem direção.


Mas, tão certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
É o mal que a água faz quando se afoga
E o salva-vidas não está lá porque não vemos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Somos animais que instituíram a posse como sistema de acasalamento. Acabou-se o instinto? Não, ele fica lá, aprisionado, escondido. A minha posição nisso tudo é essa, não preciso de anel, de papel, de prisão para gostar, para trepar, gozar e para ser feliz. E tenho vontades sim, é da minha natureza olhar para os lados, interessar-me por diversas formas, afinal, sou animal, ainda tenho instintos muito primitivos. Voltarei certo por aqui ou outro plano de expiação. Atirem a primeira pedra.

quinta-feira, 21 de março de 2013

I don't give a fuck for roses.


Don't give a fuck for roses, ou, eu não ligo a mínima para rosas, ou fodam-se as rosas. 
Diz tanto sobre minha personalidade enquanto espécime do sexo feminino. 
Provavelmente pela minha educação campeira, livre para escolher, mas com obrigações, moldaram meu caráter. 
Não sou dessas que se derretem por qualquer buquê. 
Aliás, prefiro as flores nos campos e florestas. 
Meu sonho não é casar e ter filhos. 
Cada dia tenho um sonho diferente. 
Quase sempre não posso contar meus sonhos para ninguém, ficam atirados lá na memória. 
Acho que se encontrar um extraterrestre por aí ele irá entender. 
Gosto do sexo livre, do não compromisso, porque não? Ninguém é de ninguém mesmo, pertencemos a nós mesmos, somos animais que vivemos em sociedade, mas somos solitários.